" As vezes é difícil encarar a realidade " - Hard to face reality/ Jay-B
1°: pela primeira vez entrei em carro de um desconhecido. "Nunca entre em carros de desconhecidos - minha mãe lispector", mas como as Laurense's o conhecia, aceitei sem reclamar.
2°: também pela primeira vi sexo ao vivo, acha que a Carmem sossegou? Assim que ela entrou naquilo começou o tira roupa dela e do bonitinho que estava com ela, Cris também se assanhou para o cara que estava dirigindo, ele também era bonito mas não era tudo isso.
3°: fiquei com um puta tesão dentro daquele carro, era sexo, punheta, gemidos e gritos, isso me deixou excitada.
4° e penúltimo: o assanhadinho que estava com Carmem também se assanhou para mim, seu nome era James Knoff, seus cabelos eram negros, seus olhos castanhos, tinha a barba mau-feita e namoral... Sou apaixonada por caras de barbas mau-feita, era extremamente sexy.
5° e último: meu esperado aniversário de 15 anos seria realmente em um puteiro.
Estava nervosa e ansiosa, obviamente se eu ficasse bêbada, ADEUS CABAÇO, sorri com esse pensamento, estava perdendo a vergonha na cara. O carro foi estacionado e todos descemos do carro, Cris e seu macho foram os primeiros à entrar no puteiro ou melhor... Boate.
2°: também pela primeira vi sexo ao vivo, acha que a Carmem sossegou? Assim que ela entrou naquilo começou o tira roupa dela e do bonitinho que estava com ela, Cris também se assanhou para o cara que estava dirigindo, ele também era bonito mas não era tudo isso.
3°: fiquei com um puta tesão dentro daquele carro, era sexo, punheta, gemidos e gritos, isso me deixou excitada.
4° e penúltimo: o assanhadinho que estava com Carmem também se assanhou para mim, seu nome era James Knoff, seus cabelos eram negros, seus olhos castanhos, tinha a barba mau-feita e namoral... Sou apaixonada por caras de barbas mau-feita, era extremamente sexy.
5° e último: meu esperado aniversário de 15 anos seria realmente em um puteiro.
Estava nervosa e ansiosa, obviamente se eu ficasse bêbada, ADEUS CABAÇO, sorri com esse pensamento, estava perdendo a vergonha na cara. O carro foi estacionado e todos descemos do carro, Cris e seu macho foram os primeiros à entrar no puteiro ou melhor... Boate.
- Fique conosco, e eles irão liberar sua passagem. - assenti e segui Carmem e seu lindinho quando uma coisa grudou em meu salto, me abaixei e vi o que me impedia de andar, DROGA, era um chiclete, tentei puxar o salto, e quando finalmente consegui tirá-lo, corri até Carmem e James que já haviam entrado.
- CARMEM - gritei logo depois de ser interrompida por aquele braço gordo do segurança, e a fita que ele havia colocado em minha frente, ela se virou e tentou chegar até mim, mas foi sugada pela multidão dentro da boate.
- Aqui não gatinha - disse o segurança com um sorriso nojento no rosto
- Mas eu estou com a Carmem e a Cris!
- Me desculpa, mas elas não liberaram a entrada de outra pessoa.
- Droga - ótimo, eu havia acabado de perder toda a minha festa de 15 anos.
- Liberem a entrada, ela está comigo. - ouvi uma voz grossa falar ao segurança, ele me olhou e quase tive a certeza de que ele gostaria de estar no lugar do homem da voz grossa. Assim que o segurança retirou a 'fita' fui técnicamente empurrada para dentro, as mãos do estranho acariciava minha cintura, e sua intimidade visívelmente alerta estava em minha bunda, sua respiração batia em meu pescoço e me arrepiava, ele deve ter percebido, pois senti um aperto onde suas mãos estavam, respirei fundo, o desconhecido estava me deixando quente. Já dentro da boate não me surpreendi em ver mulheres semi-nuas, outras realmente peladas, homens que gastavam seu dinheiro com putas baratas, mulheres em poli-dance, se esfregando em algum cara, tinha até pessoas fazendo sexo ao vivo, ótimo, para melhorar meu tesão, estava em um puteiro... PUTEIRO, P-U-T-E-I-R-O. Respirei fundo e fui abandonada pelo estranho, senti um frio onde suas fortes e grossas mãos estavam, fui ao balcão e pedi a bebida mais forte que tinham na casa, ele não recuou ou pediu minha identidade, obviamente se estava lá, era acima dos 18. Não era o meu caso.
Quando finalmente perdi a noção de quantas bebidas havia tomado, eu sai de onde estava e fui até o 'palco' em que umas mulheres dançavam, estava bêdada, mas ainda tinha um pouco da minha consciência, subi ao palco e elas me deram espaço, todos estavam me olhando, avistei Cris e Carmem no canto da boate.
- Aqui não gatinha - disse o segurança com um sorriso nojento no rosto
- Mas eu estou com a Carmem e a Cris!
- Me desculpa, mas elas não liberaram a entrada de outra pessoa.
- Droga - ótimo, eu havia acabado de perder toda a minha festa de 15 anos.
- Liberem a entrada, ela está comigo. - ouvi uma voz grossa falar ao segurança, ele me olhou e quase tive a certeza de que ele gostaria de estar no lugar do homem da voz grossa. Assim que o segurança retirou a 'fita' fui técnicamente empurrada para dentro, as mãos do estranho acariciava minha cintura, e sua intimidade visívelmente alerta estava em minha bunda, sua respiração batia em meu pescoço e me arrepiava, ele deve ter percebido, pois senti um aperto onde suas mãos estavam, respirei fundo, o desconhecido estava me deixando quente. Já dentro da boate não me surpreendi em ver mulheres semi-nuas, outras realmente peladas, homens que gastavam seu dinheiro com putas baratas, mulheres em poli-dance, se esfregando em algum cara, tinha até pessoas fazendo sexo ao vivo, ótimo, para melhorar meu tesão, estava em um puteiro... PUTEIRO, P-U-T-E-I-R-O. Respirei fundo e fui abandonada pelo estranho, senti um frio onde suas fortes e grossas mãos estavam, fui ao balcão e pedi a bebida mais forte que tinham na casa, ele não recuou ou pediu minha identidade, obviamente se estava lá, era acima dos 18. Não era o meu caso.
Quando finalmente perdi a noção de quantas bebidas havia tomado, eu sai de onde estava e fui até o 'palco' em que umas mulheres dançavam, estava bêdada, mas ainda tinha um pouco da minha consciência, subi ao palco e elas me deram espaço, todos estavam me olhando, avistei Cris e Carmem no canto da boate.
- É ISSO AI GAROTA! - gritou Cris
- MOSTRA PRA ELES DO QUE UMA GAROTA DE 15 ANOS É CAPAZ. - rebateu Cris, todos sorriram, eles esperavam o meu show, havia uns caras me secando, e outros mordiam o lábio e esfregavam uma mão na outra, todos eram muito bonitos, aquilo tudo valeria a pena.
Me virei de costas para eles e o som começou, estava tocando Pour It Up da Rihanna, ótimo.
Agarrei aquele ferro grande e fui descendo minhas mãos até chegar ao chão, todo o meu bumbum ficou à mostra, rebolei devagar e ouvi os gritos que alguns davam, me levantei olhando para todos, quando estava de pé encontrei um par de olhos castanhos-claro em cima de mim, ele tinha uma bebida nas mãos, bebia mas não desgrudava seus olhos dos meus, fiquei de costas para o ferro e levantei minhas mãos agarrando o mesmo, hoje eu dançaria, mas dançaria para o carinha dos olhos castanhos.
Ia fazendo movimentos devagar, descendo e subindo, e nunca esquecendo de rebolar, fui ao centro do palco e continuei com os movimentos, olhei para o carinha dos olhos castanhos e ele ainda não havia tirado seus olhos de mim, ele estava se aproximando... E agora sorria.
Me abaixei e agarrei a gola de outro estranho, o mesmo subiu ao palco todo alegre, aproveitei e olhei para o carinha do par de olhos castanhos, ele agora estava parado, um pouco próximo, me olhando, sério e nunca esquecendo sua bebida. Sorri. O carinha que eu havia puxado era moreno, muito bonito por sinal, fui até ele e o ajudei a retirar sua camisa, joguei ao seu lado e olhei para seu corpo, seu abdômen era composto por gômos médios e seus braços são grandes, mordi meu lábio inferior, imaginando o que mais de grande havia no corpo daquele homem, lembrei do carinha de olhos castanhos, ele tinha um físico bonito, mesmo que coberto por aquela blusa, fechei os olhos e empurrei o moreno para que deitasse no palco, abri os olhos em seguida quando ele já havia deitado e fui até ele, minhas pernas estavam ao lado de sua cintura, e ele passava suas mãos por ela, sorri e comecei a rebolar, quando já estava em seu colo, me sentei em seu membro, e apoiei as mãos em seu peito, seu corpo era bem definido e gostoso de tocar. Rebolei devagar e ouvi ele suspirar e sorrir, suas mãos eram grandes e agora massageavam minha coxa.
- MOSTRA PRA ELES DO QUE UMA GAROTA DE 15 ANOS É CAPAZ. - rebateu Cris, todos sorriram, eles esperavam o meu show, havia uns caras me secando, e outros mordiam o lábio e esfregavam uma mão na outra, todos eram muito bonitos, aquilo tudo valeria a pena.
Me virei de costas para eles e o som começou, estava tocando Pour It Up da Rihanna, ótimo.
Agarrei aquele ferro grande e fui descendo minhas mãos até chegar ao chão, todo o meu bumbum ficou à mostra, rebolei devagar e ouvi os gritos que alguns davam, me levantei olhando para todos, quando estava de pé encontrei um par de olhos castanhos-claro em cima de mim, ele tinha uma bebida nas mãos, bebia mas não desgrudava seus olhos dos meus, fiquei de costas para o ferro e levantei minhas mãos agarrando o mesmo, hoje eu dançaria, mas dançaria para o carinha dos olhos castanhos.
Ia fazendo movimentos devagar, descendo e subindo, e nunca esquecendo de rebolar, fui ao centro do palco e continuei com os movimentos, olhei para o carinha dos olhos castanhos e ele ainda não havia tirado seus olhos de mim, ele estava se aproximando... E agora sorria.
Me abaixei e agarrei a gola de outro estranho, o mesmo subiu ao palco todo alegre, aproveitei e olhei para o carinha do par de olhos castanhos, ele agora estava parado, um pouco próximo, me olhando, sério e nunca esquecendo sua bebida. Sorri. O carinha que eu havia puxado era moreno, muito bonito por sinal, fui até ele e o ajudei a retirar sua camisa, joguei ao seu lado e olhei para seu corpo, seu abdômen era composto por gômos médios e seus braços são grandes, mordi meu lábio inferior, imaginando o que mais de grande havia no corpo daquele homem, lembrei do carinha de olhos castanhos, ele tinha um físico bonito, mesmo que coberto por aquela blusa, fechei os olhos e empurrei o moreno para que deitasse no palco, abri os olhos em seguida quando ele já havia deitado e fui até ele, minhas pernas estavam ao lado de sua cintura, e ele passava suas mãos por ela, sorri e comecei a rebolar, quando já estava em seu colo, me sentei em seu membro, e apoiei as mãos em seu peito, seu corpo era bem definido e gostoso de tocar. Rebolei devagar e ouvi ele suspirar e sorrir, suas mãos eram grandes e agora massageavam minha coxa.
- Você rebola bem, pequena! - esse apelido era Jake que havia me dado, parei o que estava fazendo, sua voz também não era parecida com a do cara que havia me deixado entrar. Por impulso sai de cima dele e desci do palco o deixando confuso, PORRA, EU ESTAVA EM UMA BOATE, EU DEVERIA ESTAR PELADA, BÊBADA, REBOLANDO NUA EM CIMA DE OUTRO BÊBADO, QUAL É O MEU PROBLEMA? EU ESTOU 'LEVE' DEMAIS. PRECISO PEGAR PESADO.
/.../
Estava tão nervosa que perdi a noção, bebi, dancei, bebi mais, e dancei mais, estava tão louca que até esqueci do carinha de olhos claros, só não esqueci que dançava... Mas era pra ele, não sei o que colocaram em minha bebida, mas eu gostei. Enquanto dançava sentia que todos me olhavam mas não ligava, o carinha também estava incluído no 'todos', sorri só de pensar nele me observando, aquilo era extremamente sexy.
Estava dançando ( novamente ) quando me puxaram pelo braço, olhei e era uma mulher, ela era magra e não muito curvada, mas era bonita, ela usava apenas uma lingerie escura, ela me levou à um quarto escuro, o som estava alto, e as pessoas gritavam à cada passo que nós davamos, ela me fez sentar na cadeira e todos ficaram lá fora, a festa voltou, eles curtiam lá fora, gritavam, bebiam e eu estava aqui neste quarto, sendo guiada por esta mulher, no quarto estava eu, ela e mais duas mulheres na cama, se masturbando. Ela pegou uma bebida e trouxe até mim, se agachou em minha frente e sorriu.
/.../
Estava tão nervosa que perdi a noção, bebi, dancei, bebi mais, e dancei mais, estava tão louca que até esqueci do carinha de olhos claros, só não esqueci que dançava... Mas era pra ele, não sei o que colocaram em minha bebida, mas eu gostei. Enquanto dançava sentia que todos me olhavam mas não ligava, o carinha também estava incluído no 'todos', sorri só de pensar nele me observando, aquilo era extremamente sexy.
Estava dançando ( novamente ) quando me puxaram pelo braço, olhei e era uma mulher, ela era magra e não muito curvada, mas era bonita, ela usava apenas uma lingerie escura, ela me levou à um quarto escuro, o som estava alto, e as pessoas gritavam à cada passo que nós davamos, ela me fez sentar na cadeira e todos ficaram lá fora, a festa voltou, eles curtiam lá fora, gritavam, bebiam e eu estava aqui neste quarto, sendo guiada por esta mulher, no quarto estava eu, ela e mais duas mulheres na cama, se masturbando. Ela pegou uma bebida e trouxe até mim, se agachou em minha frente e sorriu.
- É nossa hora de te presentear, gata! - ela tentou seduzir, o que foi em vão porque eu gosto de ser seduzida por homens, olhei para as mulheres e depois para ela, Cris e Carmem haviam saído da boate, deveriam estar fazendo o programa delas e uma estranha iria me masturbar, UMA ESTRANHA IRIA ME MASTURBAR. Respirei fundo e relaxei, tudo o que eu tinha que fazer era aproveita o momento e deixar rolar. Ela me deitou um pouco mais na cadeira, estava toda inclinada, ela abriu minhas pernas e sorriu, meu sorriso escondia tamanho medo, ela passou a mão por minhas pernas e foi beijando de dentro pra fora e vice-versa, ela começou pelo dedão e foi subindo, o caminho que ela deixava ela sempre acariciava, ela parou quando estava próxima a minha intimidade, e repetiu tal ato na minha perna direita, ela estava somente me deixando mais saciada por um pênis, UM PÊNIS, EU QUERIA UM PÊNIS NA MINHA VAGINA, AGORA!
Ela subiu parte de meu vestido, o deixando até minha cintura, ela se levantou um pouco e me beijou, realmente me beijou. Como eu nunca havia beijado em toda a minha vida, não sabia a diferença do beijo de cada sexo, diziam que beijo de mulher é bom e quente, e acho que a teoria deles estavam certas, mas como ainda não provei um beiço de negão, não tem como provar, até agora a minha única teoria sobre beijo era que beijo bom é aquele com ternura, amor e carinho, posso ser do tipo que as vezes curte algo violento, mas o beijo é o que me define, gosto da violência, e da dor mas curto mais carinho e amor, é uma puta irônia isso, aliás nunca fui digna de amor e carinho (por parte) e sim do oposto.
A língua da estranha cutucava cada canto de minha boca, nunca imaginei que meu primeiro beijo seria com uma garota, mas já que está sendo, quero aproveitar. Em nenhum momento consegui pregar o olho, não esperava fechá-lo e viver no paraíso, só não conseguia. Não agora e nem com ela, levei minhas mãos ao seu ombro e o acariciei, o beijo se rompeu.
- Não, é eu que faço as coisas aqui e não você! - ela segurava meus pulsos.
- Você não manda em m... - ela me silenciou.
- Shhhh - me olhou - hoje você faz aniversário e a única coisa que aniversariantes fazem é receber o presente. - ela se afastou e foi até uma gaveta pegou uma gorda e caminhou até mim, agarrou meu pulso e o amarrou em um lado da cadeira.
Ela subiu parte de meu vestido, o deixando até minha cintura, ela se levantou um pouco e me beijou, realmente me beijou. Como eu nunca havia beijado em toda a minha vida, não sabia a diferença do beijo de cada sexo, diziam que beijo de mulher é bom e quente, e acho que a teoria deles estavam certas, mas como ainda não provei um beiço de negão, não tem como provar, até agora a minha única teoria sobre beijo era que beijo bom é aquele com ternura, amor e carinho, posso ser do tipo que as vezes curte algo violento, mas o beijo é o que me define, gosto da violência, e da dor mas curto mais carinho e amor, é uma puta irônia isso, aliás nunca fui digna de amor e carinho (por parte) e sim do oposto.
A língua da estranha cutucava cada canto de minha boca, nunca imaginei que meu primeiro beijo seria com uma garota, mas já que está sendo, quero aproveitar. Em nenhum momento consegui pregar o olho, não esperava fechá-lo e viver no paraíso, só não conseguia. Não agora e nem com ela, levei minhas mãos ao seu ombro e o acariciei, o beijo se rompeu.
- Não, é eu que faço as coisas aqui e não você! - ela segurava meus pulsos.
- Você não manda em m... - ela me silenciou.
- Shhhh - me olhou - hoje você faz aniversário e a única coisa que aniversariantes fazem é receber o presente. - ela se afastou e foi até uma gaveta pegou uma gorda e caminhou até mim, agarrou meu pulso e o amarrou em um lado da cadeira.
- Ahahahahaha, nossa que legal. - Sorri.
- Oque foi? - ela perguntou confusa, ainda me amarrando.
- Isso está quase virando 50 tons de cinza. - ela me olhou sorrindo.
- Então assim seja, eu sou o Christian Grey e você a Anastásia Steele, você é minha submissa por hoje... Ana! - ela me olhou de canto, sorrindo maliciosa.
- Gosto do seu humor.
- Todos gostam - se gabou - agora fique quieta Ana, pu você será punida. - gargalhei, ela amarrou o outro lado e apoiou-se em meus braços, ela beijou toda a extensão de meu pescoço, descendo por braços e seios, ela os apertava enquanto beijava minha barriga, até que chegou a minha intimidade, ela afastou minha calcinha um pouco para o lado e colocou lentamente um dedo e começou a 'balança-lo', ela retirava, 'balançava', colocava e brincava com meu clitóris, quando ela finalmente se cansou, colocou o segundo dedo e os manteve lá com o polegar apertando meu osso da pélvis por fora, suspirei e rebolei e sua mão. Ela seguiu os movimentos e eu parei de rebolar deixando o trabalho por sua conta, aquilo era realmente muito bom.
- Oque foi? - ela perguntou confusa, ainda me amarrando.
- Isso está quase virando 50 tons de cinza. - ela me olhou sorrindo.
- Então assim seja, eu sou o Christian Grey e você a Anastásia Steele, você é minha submissa por hoje... Ana! - ela me olhou de canto, sorrindo maliciosa.
- Gosto do seu humor.
- Todos gostam - se gabou - agora fique quieta Ana, pu você será punida. - gargalhei, ela amarrou o outro lado e apoiou-se em meus braços, ela beijou toda a extensão de meu pescoço, descendo por braços e seios, ela os apertava enquanto beijava minha barriga, até que chegou a minha intimidade, ela afastou minha calcinha um pouco para o lado e colocou lentamente um dedo e começou a 'balança-lo', ela retirava, 'balançava', colocava e brincava com meu clitóris, quando ela finalmente se cansou, colocou o segundo dedo e os manteve lá com o polegar apertando meu osso da pélvis por fora, suspirei e rebolei e sua mão. Ela seguiu os movimentos e eu parei de rebolar deixando o trabalho por sua conta, aquilo era realmente muito bom.
- Me diga oque você quer Ana? - ela estava sussurrando em meu ouvido e estimulando meu clitóris, então a brincadeirinha 50 Tons De Cinza ainda não havia acabado?
- Quero tudo.
- Me diga Ana - ela disse autoritária - me diga exatamente oque quer!
- Quero que me chupe.
- Quem?
- Mestre. - aquilo estava divertido, mas eu realmente estava querendo ser chupada, dá pra CALAREM A PORRA DA BOCA DESSA DOIDA E METEREM A CARA DELA NO MEIO DE MINHAS PERNAS LOGO? Senti suas mãos agarrarem minha calcinha e retirá-la ou melhor a deixar sobre meus saltos, ela agarrou minha perna e a colocou sobre seu ombro, e tocou minha virilha com e língua, enquanto ela lambia e mordiscava, seus dedos me invadiam diariamente me levando à loucura, esqueci de tudo, não liguei para quem estivesse fazendo aquilo, era prazeroso e eu gostava, acabou não durando muito porque eu havia gozado rápido... E pela primeira vez na minha vida, ainda deitada sobre a cadeira, rindo de olhos fechados, sonolenta, e querendo mais e mais aquilo e senti que a mulher me desamarrava, e assim que fiquei livre não me movi, lembrei-me de quando minha mãe me salvou, acabei a abandonando porque sabia que ela não iria se afastar daquele monstro, abri os olhos rapidamente, o local estava do mesmo jeito, mas agora apenas eu o habitava. Olhei para um lado e o outro e soube que tomei a decisão certa, desde que houve aquele 'incidente' eu nunca erro nas minhas escolha meu lugar era ali, eu não ligo para o que os outros pensam, eu vivo a minha vida, livre e do meu jeito. E naquele exato momento, eu estava me sentindo uma completa prostituta.
- Quero tudo.
- Me diga Ana - ela disse autoritária - me diga exatamente oque quer!
- Quero que me chupe.
- Quem?
- Mestre. - aquilo estava divertido, mas eu realmente estava querendo ser chupada, dá pra CALAREM A PORRA DA BOCA DESSA DOIDA E METEREM A CARA DELA NO MEIO DE MINHAS PERNAS LOGO? Senti suas mãos agarrarem minha calcinha e retirá-la ou melhor a deixar sobre meus saltos, ela agarrou minha perna e a colocou sobre seu ombro, e tocou minha virilha com e língua, enquanto ela lambia e mordiscava, seus dedos me invadiam diariamente me levando à loucura, esqueci de tudo, não liguei para quem estivesse fazendo aquilo, era prazeroso e eu gostava, acabou não durando muito porque eu havia gozado rápido... E pela primeira vez na minha vida, ainda deitada sobre a cadeira, rindo de olhos fechados, sonolenta, e querendo mais e mais aquilo e senti que a mulher me desamarrava, e assim que fiquei livre não me movi, lembrei-me de quando minha mãe me salvou, acabei a abandonando porque sabia que ela não iria se afastar daquele monstro, abri os olhos rapidamente, o local estava do mesmo jeito, mas agora apenas eu o habitava. Olhei para um lado e o outro e soube que tomei a decisão certa, desde que houve aquele 'incidente' eu nunca erro nas minhas escolha meu lugar era ali, eu não ligo para o que os outros pensam, eu vivo a minha vida, livre e do meu jeito. E naquele exato momento, eu estava me sentindo uma completa prostituta.
continuaa
ResponderExcluirta perfeito continuaa
ResponderExcluircontinua continua logo
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